Quando Billie Eilish, uma das maiores estrelas pop da atualidade, tem medo de o ser, nada como fazer um disco irónico e cruel como “Happier than ever”. Que é como quem diz: Alice foi ao mundo das maravilhas e não gostou do que viu. Mas, esta semana, na Sociedade Recreativa, falamos de memórias: as das família Brunhoff e as do ciclismo da Coelima. E não deixamos de beber um café. Enquanto não for um luxo.