Estado angolano está a reduzir posição na estrutura acionista da líder do mercado de telecomunicações. Vai vender 15% em bolsa, mas pode procurar, também, um parceiro estratégico. Solução está a ser avaliada.
O acordo entre a operadora britânica e a tecnológica norte-americana envolve ‘cloud’, cibersegurança e assistência através de Inteligência Artificial para os clientes dos serviços de telecomunicações em 15 países. Já a Google utilizará os serviços de conectividade fixa e móvel da Vodafone.
NOS impugnou a decisão adotada pelo regulador junto do Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão. Sobre a cessação de contratos, o tribunal concordou com o regulador, tendo reduzido a coima aplicável.
Posição surge após a Anacom ter decidido aprovar a aquisição no início da semana passada. Segundo o semanário “Expresso”, ainda é possível os concorrentes se pronunciarem sobre este negócio no sector das telecomunicações.
Estudo ‘Global Consumer Survey 2024: Mobile and Fixed Broadband’, da consultora Oliver Wyman, aponta para um valor recorde (53%) desde a primeira edição do estudo, em 2022.
A dona da Meo fez uma parceria com a tecnológica DXC para dar resposta à necessidade de estar a par de toda a regulação do sector das telecomunicações. Assim, é o sistema de Inteligência Artificial que analisa a informação e a sintetiza a partir de uma base de dados interna.