Este valor representa um aumento de 20% face ao ano anterior, tendo o número de hóspedes nas unidades hoteleiras atingido os 30 milhões, o que significou uma subida hómologa de 13%.

Apesar do crescimento tanto no número de dormidas como de hóspedes, os dados Instituto Nacional de Estatística divulgados esta quinta-feira mostram sinais de abrandamento. O Reino Unido, principal mercado externo, cresce apenas 0,2% e a Alemanha, segundo, decresce 1,9%.

“As viagens em território nacional recuaram 15,4%, atingindo 4,1 milhões (83,7% do total de deslocações), enquanto as viagens com destino ao estrangeiro registaram o primeiro decréscimo desde o segundo trimestre de 2021 (-1,5%), totalizando 799,9 mil (16,3% do total)”, referem os dados do INE.

A partir de janeiro de 2025, no entanto, apenas os residentes ficam isentos do pagamento da taxa, que será então cobrada nos mais de 30 percursos classificados sob gestão do Instituto das Florestas e Conservação da Natureza (IFCN) da Madeira.

A linha vai ser gerida pelo Banco Português de Fomento (BPF).

Pedro Costa Ferreira salienta que este foi o setor que melhor integrou imigrantes nas suas estruturas de produção, sublinhando que o turismo não foi responsável pela destruição das cidades.