O número de processos de crianças e jovens em risco acompanhadas pela Segurança Social diminuiu, este ano, em relação a 2016. Atualmente são 440 casos contra os 600 registados no ano passado.
“Nós não podemos intervir junto de famílias, não podemos intervir junto de crianças e de jovens, não podemos fazer acompanhamento, sem termos formação específica e constante”, afirmou Rubina Leal que presidiu, esta quinta-feira, no Funchal, à sessão de abertura do seminário ‘Infância e Juventude: que arquitetura para a RAM?’.
A governante justificou a diminuição do número de casos de risco com “a intervenção precoce e constante dos técnicos da Segurança Social junto das famílias e crianças visadas”, dando conta da necessidade de “reforçar os recursos humanos, por forma a melhorar a qualidade dessa intervenção”.
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