O presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML), Carlos Moedas, discursou, esta manhã, nas celebrações do 5 de outubro e aproveitou para criticar os ativismos radicais.
“Enquanto atores sociais temos uma responsabilidade ética, moral, social de não deixar que os portugueses se habituem a discursos políticos, muitas vezes inconsequentes, discursos que parece falar de um país, imaginário, onde não vivem pessoas reais”, destacou Moedas.
Para o autarca este “é o divorcio atual que sentimos entre a política e as pessoas, é apenas esse divórcio. A política tem de voltar a ser vista, sentida e vivida pelas pessoas”.
Segundo Carlos Moedas “entre esse mundo imaginário há o vazio capturado pelas minorias barulhentas, os ativismos radicais à falta de um ativismo social que dê respostas concretas”.
O líder da CML aproveitou ainda para fazer um anúncio. “A partir deste ano para além daquilo que serão os festejos históricos do 25 de abril a CML terá também uma grande iniciativa para celebrar 25 de novembro porque todas as datas merecem ser celebradas”, sublinhou.
Além das celebrações, Carlos Moedas frisou também que a câmara vai continuar a baixar impostos.
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