Termina esta quinta-feira o prazo para se candidatar à 10ª edição do ‘Programa Rendas Acessíveis’ (PRA) criado pela Câmara Municipal de Lisboa. Ao todo, são 56 habitações a concurso localizadas nas zonas de Alvalade, Ajuda e Lumiar.
As candidaturas deverão ser apresentadas até às 17h no site ‘Habitar Lisboa’ criado para este processo. As tipologias das habitações variam entre o T0 e T4, podendo verificar as características, bem como a localização na plataforma ‘Habitar Lisboa‘.
Os escolhidos neste sorteio serão anunciados uma semana após o fim da candidatura e irão viver numa nova casa, cuja renda irá equivaler a um terço do rendimento líquido do agregado familiar.
Este programa é dirigido aos jovens e às famílias de classe média. Para concorrer ao PRA o valor do rendimento bruto do agregado habitacional deve situar-se entre o salário minímo nacional por cada pessoa com rendimento de 8.400 euros/ano por cada pessoa com rendimento, ou seja em média 700 euros/mês e o máximo de um agregado com mais de duas pessoas com o salário de 45.00 euros/ano, mais 5.000 euros ano/ por cada dependente.
Cada cidadão poderá candidatar-se a uma tipologia que corresponda ao seu agregado familiar. Uma pessoa pode candidatar-se no mínimo a um T0 e no máximo a T1, duas pessoas mínimo T0 e máximo T2, três pessoas mínimo T1 e máximo T3, quatro pessoas mínimo T2 e máximo T3, cinco ou mais famílias numerosas mínimo T3 e máximo T5.
Um T0 terá uma renda mínima de 150 euros e máxima de 400 euros, um T1 dos 150 a 500 euros, os T2 dos 150 a 600 euros e as tipologias T3, T4 e T5 dos 200 a 800 euros. O valor mensal da renda é igual a 30% (taxa de esforço) multiplicado pelo rendimento mensla líquido do agregado habitacional, em duodécimos. Contudo, caso o agregado habitacional inclua dependentes, a taxa de esforço é reduzida em 2% por cada pessoa dependente.
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