A semana que agora acaba fica marcada, em termos das tarifas propostas pela administração norte-americana, pela suspensão do processo de introdução dos novos impostos – com algumas exceções – que resultou, segundo o próprio Donald Trump, do stresse e da agitação que o presidente descobriu como resultado das suas iniciativas em favor, diz, da economia interna. A oposição democrata, a que existe, zurziu sobre o presidente, detetando na suspensão um recuo que identifica como uma derrota da sua política. Assim parece.
No mesmo dia em que aliviava quase uma centena de economias da angústia dos últimos dias, Trump disse que subiu as tarifas sobre a China para 125%, tendo um dia depois corrigido que, afinal, estas estavam em 145%- algo que não tem paralelo na história contemporânea – indicando assim que a finalidade última desta batalha é resolver de uma vez por todas a disputa pelo primeiro lugar como a maior economia do mundo.
Enquanto os seus serviços têm agora 90 dias para gerirem as negociações com os países que se sentem injustamente afetados pelas tarifas – uma fila interminável que na última contagem tinha já mais de 75 senhas de presença – Trump guinou as suas prioridades para a China.
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