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“A Arte da Guerra”. “A NATO é um heterónimo dos EUA. Sem os EUA, não existiria”

“A NATO é um heterónimo dos EUA. Sem os EUA não existiria. E a União Europeia, sem o Reino Unido, não pode ser o pilar europeu da NATO. A questão está em saber qual é a agenda que os EUA pretendem impor à NATO”, questionou o embaixador Francisco Seixas da Costa na última edição do programa da JE TV.
30 Abril 2021, 18h15

A primeira cimeira da NATO que irá decorrer na Bélgica, onde o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, estará presente – e onde quererá relançar o multilateralismo – foi um dos temas abordados pelo embaixador Francisco Seixas da Costa na última edição do programa “A Arte da Guerra”, da plataforma multimédia JE TV.

“A NATO é um heterónimo dos EUA. Sem os EUA não existiria. E a União Europeia, sem o Reino Unido, não pode ser o pilar europeu da NATO. A questão está em saber qual é a agenda que os EUA pretendem impor à NATO”, questionou o embaixador Francisco Seixas da Costa na última edição do programa da JE TV.

Joe Biden está a comemorar os primeiros 100 dias como presidente dos Estados Unidos, numa altura em que mais de metade dos norte-americanos dá nota positiva ao atual mandato.

De acordo com um inquérito realizado pela “Reuters” e em colaboração com a Ipsos, divulgado esta terça-feira o presidente democrata que tomou posse em janeiro regista um nível de aprovação geral de 55%, um valor superior ao do ex-presidente Donald Trump. Apenas 40% desaprova o mandato de Joe Biden e os restantes 5% diz não ter uma opinião formada.

Biden recebeu a pontuação mais altas em matéria de combate à pandemia (65%), um valor que contrasta com os 38% a que Donald Trump teve direito, e janeiro. Dessa percentagem, 90% diz ser democrata, 61% independente, 39% republicano.

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