Itália está a caminho de eleições legislativas antecipadas (25 de setembro) e de acordo com as últimas sondagens, o partido ultranacionalista Irmãos de Itália, liderado por Giorgia Meloni, garante a maior percentagem nas intenções de voto.
A coligação liderada por Mario Draghi (e cuja queda levou às eleições antecipadas) foi apoiada por praticamente todos os partidos com assento parlamentar, da esquerda à extrema-direita, exceto pelo movimento ultranacionalista de Giorgia Meloni.
“Não é apenas a questão de uma coligação de direita que pode formar Governo em Itália, com as consequências que isso possa ter para o papel do país na Europa. É preciso não ser ingénuo: a Itália não é a mesma com Draghi ou com Meloni”, analisou o embaixador Francisco Seixas da Costa no programa da JE TV.
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