[weglot_switcher]

“A ‘Call Me Gorgeous’ é uma celebração da diversidade”

O manequim e empresário Luís Borges comemora o segundo aniversário da sua marca de acessórios com a abertura de uma loja, na Lapa, em Lisboa. “São 60m2 com muita cor, luz e brilho. Em termos de produto, temos a nossa mais recente coleção ‘Big Bang’, que apresentámos na ModaLisboa CORE, mas também os nossos brincos e colares com o B icónico da marca”, explica.
2 Setembro 2023, 18h00

Para comemorar o segundo aniversário da ‘Call Me Gorgeous’, Luís Borges lançou-se numa nova aventura e inaugurou o primeiro espaço físico da sua marca, em Lisboa.

Com cerca de 60m² cobertos de uma só cor – azul klein – a primeira loja da ‘Call Me Gorgeous’, na Lapa, pretende transportar quem a visita para o universo de excentricidade da marca.

O novo espaço ocupa a loja 8 da galeria LAPA 71, na Rua Garcia da Orta, 71C. Na loja encontra não só os produtos best seller da marca, como também a coleção ‘Big Bang’, lançada no dia 29 de julho. Em agosto a marca optou por fazer uma soft opening, e agora, em setembro, terá lugar a inauguração.

Em entrevista ao Jornal Económico, o diretor criativo e fundador da ‘Call Me Gorgeous’ explicou-nos o conceito que norteia este negócio.

Que balanço faz destes dois anos da ‘Call Me Gorgeous’?
O balanço é muito positivo. A ‘Call Me Gorgeous’ quando surgiu teve uma boa recetividade por parte do público, nomeadamente das pessoas que já acompanhavam o meu trabalho. No entanto, foi necessário muito trabalho e dedicação para conquistar novos clientes, aumentar a nossa comunidade e explorar novos caminhos.

Qual é a visão da marca?
A ‘Call Me Gorgeous’ é uma celebração da diversidade e individualidade. O nosso principal objetivo é que cada pessoa que usa os nossos produtos se sinta bonita, empoderada, ‘gorgeous’.

Como aconteceu lançar-se como empreendedor?
Considero-me uma pessoa criativa, com muitas ideias. Já há algum tempo que queria criar um projeto relacionado com Moda e a oportunidade de criar uma marca de acessórios surgiu pelo facto de existir espaço no mercado e porque considero que os acessórios são muito importantes na imagem de uma pessoa – conseguem transformar um look.

Esta marca é uma forma de usar a sua criatividade?
Sim, claro. A marca é um reflexo daquilo que eu sou, do que gosto, da minha imagem e acima de tudo é um ‘statement’ para a sociedade em que vivemos. Mais do que vender, quero contribuir para a mudança da sociedade, apelando à igualdade, liberdade e amor.

A autenticidade e a conexão emocional são elementos-chave na sua marca?
Sim. A autenticidade porque nos obriga a ser muito mais criativos e a tentar procurar um produto novo para o cliente e a ligação emocional porque trabalhamos para pessoas e queremos que elas sejam conscientes nas suas compras, que comprem porque os nossos produtos as fazem sentir algo e não por impulso.

 

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.