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“A caminho dos 40 é que vou tirar um curso novo?”, diz professora desempregada

Uma professora, após oito anos a contratos, fica sem colocação. Um artista nada recebe pelas exposições que realiza e um estivador nunca sabe se amanhã há o que fazer. Três casos entre 8,9% dos madeirenses.
18 Março 2019, 07h44

É dia de semana e muitos já trocam o pijama pela roupa de ir trabalhar, comem à pressa ou saem de casa de pão na mão, fecham a porta à chave e penteiam-se pelo caminho, enquanto ligam o carro e jogam a mala para o banco de trás. Mas esta não é uma realidade para 8,9% das pessoas que vivem na Madeira.

Cláudia é professora na Região desde 2010 e sempre ficou colocada desde o primeiro dia de aulas exceto em 2014, quando a colocaram mais tarde. Nesse ano começou a trabalhar em outubro, o que significa que a possibilidade de vínculo ao fim de cinco anos, o tempo necessário para um professor ficar afeto à região autónoma, tinha acabado. Talvez mais para a frente…

 

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