[weglot_switcher]

A energia dos futuros em movimento

A arte questiona e agita consciências. Sugere mudanças, propõe-nos abrir a mente. Black Ancient Futures, no MAAT, convida a navegar futuros possíveis e já em construção. Sem barreiras.
12 Janeiro 2025, 13h00

Black Ancient Futures rouba-nos ao presente para vislumbrarmos possíveis futuros. Diversos, sim, mas confluentes no que toca à afirmação da visibilidade. Ela pulsa nas obras de uma nova geração de artistas da diáspora africana, no seu pensamento, nas suas narrativas – que vão da utopia à distopia –, sempre ancoradas na diversidade.

Baloji, April Bey, Jeannette Ehlers, Lungiswa Gqunta, Evan Ifekoya, Kiluanji Kia Henda, Nolan Oswald Dennis, Gabriel Massan, Jota Mombaça, Sandra Mujinga e Tabita Rezaire representam nesta exposição a extraordinária riqueza da diversidade, aqui plasmada nas diferentes linguagens artísticas e origens dos artistas. África do Sul, Angola, Bahamas, Brasil e República Democrática do Congo.

E também em termos de género. Black Ancient Futures conta com uma forte presença de autores queer e convoca olhares abertos a pontos de vista favoráveis à mudança.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.