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“A imagem no ecrã do computador amplia imperfeições”, defende especialista em cirurgia plástica

A pandemia e os confinamentos aumentaram a procura por intervenções estéticas. Falámos com Zeferino Biscaia Fraga, especialista em Cirurgia Plástica, Reconstrutiva e Estética, que nos revela que as intervenções estéticas mais procuradas atualmente são o rejuvenescimento da face e pescoço e a lipoescultura.
8 Janeiro 2022, 20h00

É um mercado em crescimento perante uma pandemia que nos colocou a todos atrás dos ecrãs, não só porque passamos mais tempo em casa mas porque quem está em teletrabalho se vê constantemente exposto em intermináveis reuniões através de plataformas como o Teams ou o Zoom. Quem é que não se apercebeu já que tinha envelhecido ao ver-se numa fotografia ou num vídeo? Quem é que, ao ver-se numa imagem manipulada por um filtro que, por exemplo, nos suaviza a pele, não desejou que esse efeito pudesse ser permanente, ou pelo menos duradouro?

A medicina estética tem vindo a ser cada vez mais procurada pelos portugueses, que ambicionam melhorar alguns aspetos físicos. Mas há outra explicação para este aumento da procura: o facto de podermos estar escondidos após um procedimento estético, permitindo uma recuperação longe dos olhares curiosos (e críticos!) ou até a necessidade de melhorarmos a nossa autoestima perante uma pandemia que tarda em estar resolvida.

 

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