Devíamos ter reservas estratégicas de cereais e oleaginosas para dois ou três meses, para precavermos crises e estrangulamentos nos circuitos de abastecimento, defende o presidente da Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares, Jorge Henriques. Para começar, é preciso fazer um mapeamento das existências e das necessidades. “Temos de acelerar o passo”, reforça, no 5 Minutos, programa do JE transmitido também na TSF. É uma questão de defesa, um tema que está no centro dos debates. “Falamos pouco de soberania alimentar em Portugal e na Europa”, afirma.
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