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“A Loqr vai para a Europa do Sul, onde estão os maiores bancos”, diz Richard da Silva

A startup de Felgueiras mantém a previsão de ser um unicórnio até 2028, mas ainda não se conseguiu lançar nas criptomoedas e ‘e-sports’ tão rápido como previa, porque a banca aderiu em força à sua tecnologia. Espanha, França e Itália são os próximos países a investir.
4 Novembro 2022, 15h00

A startup Loqr nasceu em 2015, em Felgueiras, pelas mãos e mentes de Ricardo Costa, Pedro Borges e João Cerdeira. Hoje, depois de conquistar a maioria da banca em Portugal, prepara-se para internacionalizar a sua tecnologia para Espanha, Itália e França, à procura dos grandes grupos bancários e das gestoras de ativos com orçamento para investir (muito) na experiência de cliente das instituições financeiras.

O plano de expansão além-fronteiras da Loqr foi avançado por Richard da Silva, vice-presidente de Vendas, em entrevista ao Jornal Económico, na Web Summit, onde a empresa foi a convite da Amazon Web Services. O gestor é a nova joia da coroa na fintech, com uma carreira de 15 anos nas Tecnologias da Informação, cibersegurança e deteção de fraudes online – não tivesse trocado a Feedzai pela “conterrânea” do distrito do Porto. O objetivo até é igualá-la no estatuto de unicórnio daqui a seis anos.

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