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A magia da estratégia que fez disparar apanha dos cogumelos

Cada trabalhador da Varandas de Sousa gere x metros quadrados do viveiro. Trata-o como seu e potencia-o. No fim, recebe um bónus mensal que pode variar entre os 600 e os mil euros.
29 Março 2025, 19h00

Alinhar os interesses da organização com os objetivos dos trabalhadores. Dito de outra maneira: cada trabalhador gere x metros quadrados da estufa e trata-a como se fosse sua, cuidando que só apanha os cogumelos certos e de qualidade, com menos desperdício e menos tempo gasto. É esta a fórmula adotada pela Varandas de Sousa para fazer o turnaround numa empresa que caiu na insolvência em 2020 para, depois, ser salva pelo fundo CoRe Capital.

A estratégia foi um sucesso. Permitiu colocar um ponto final à cultura de horas extra que até então consumia os recursos da empresa sem contrapartidas. Os trabalhadores conseguiram reduzir a carga horária, ficaram com o fim de semana livre, o que não era habitual, ao mesmo tempo que o salário começou a subir: mais produtividade, mais receitas, mais dinheiro ao fim do mês.

A cara de toda esta transformação é o CEO da Varandas de Sousa, Nuno Pereira, que concretizou um sistema de incentivos que tem permitido acrescentar ao salário um bónus que pode variar entre os 600 e os mil euros mensais.

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