O presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) defende que é preciso que uma entidade independente avalie toda a cadeia de valor para perceber a origem da escalada dos preços, sendo a fiscalização da ASAE curta. João Vieira Lopes diz ainda que a política do Governo está a ficar aquém das expectativas e critica as mexidas à lei laboral que o Parlamento aprovou e que aguardam o “sim” do chefe de Estado.
As confederações patronais enviaram uma carta ao Presidente da República a pedir que avalie as medidas inconstitucionais da Agenda do Trabalho Digno. Que medidas específicas estão a preocupar os patrões?
Há vários tipos de medidas, que vão do outsourcing não poder ser utilizado em certas circunstâncias às relações em termos contratuais terem diversas limitações. Acima de tudo, não houve uma discussão pública, conforme manda a Constituição, deste conjunto de medidas antes de serem apresentadas à Assembleia da República.
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