Dois anos depois, em 1866, passou a ocupar um edifício da “rua Nova de El Rey”, atual rua do Comércio, junto à “rua Bella da Rayinha”, que hoje conhecemos como rua da Prata.
Terminada a Primeira Guerra Mundial, o banco adquire dois terços do quarteirão, é convocado o arquiteto Tertuliano Lacerda Marques para dar forma a um novo projeto para o BNU, sendo também responsável pela nova organização espacial do interior. Atualmente, no piso de entrada do MUDE, no espaço da loja, pode ver-se o teto projetado por Lacerda Marques.
As camadas de história estão, assim, enrelaçadas com a arquitetura e o design deste edifício, que se afirma como um testemunho vivo do encontro dessas duas disciplinas. Oito anos depois podemos, por fim, franquear a porta e voltar à ‘casa do design’. Descobrir o que mudou e quem esteve por detrás desta segunda vida do MUDE.
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