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Aberto concurso para a contratação de 50 guardas florestais

Para ocupar estes postos de trabalho, os candidatos necessitam de realizar ações de silvicultura, gestão de combustíveis, acompanhamento na realização de fogos controlados, realização de queimadas, manutenção e beneficiação da rede divisional e de faixas e mosaicos de gestão de combustíveis, manutenção e beneficiação de outras infraestruturas e ações de controlo e eliminação de agentes bióticos.
7 Abril 2021, 10h50

O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas abriu esta semana um concurso para a contratação de 50 postos de trabalho para as funções de guarda florestal. O aviso publicado em Diário da República na passada terça-feira, 6 de abril, indica que o concurso está aberto num prazo de dez dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da publicação na Bolsa de Emprego Público.

A entidade de Conservação da Natureza e das Florestas aponta que são necessários preencher os postos de trabalho da carreira e categoria de assistente operacional, sendo estes postos “na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado”.

A Direção Regional de Conservação da Natureza e Florestas do Norte tem disponíveis oito postos de trabalho em Bragança, cinco em Mogadouro, quatro em Viana do Castelo, quatro em Mondim de Basto e quatro em Ribeira de Pena. Por sua vez, a Direção Regional de Conservação da Natureza e Florestas do Centro disponibiliza cinco postos na Marinha Grande e cinco em Manteigas.

A Direção Regional de Conservação da Natureza e Florestas de Lisboa e Vale do Tejo dispõe de um posto na Mata Nacional Valado Frades, dois na Mata Nacional Virtude e dois na Mata Nacional do Escaroupim.  A Direção Regional de Conservação da Natureza e Florestas do Alentejo procura cinco pessoas para a Mata Nacional Valverde e a Direção Regional de Conservação da Natureza e Florestas do Algarve tem quatro postos em Castro Marim/Vila Real de Santo António e um posto de trabalho em Olhão.

Para ocupar estes postos de trabalho, os candidatos necessitam de realizar ações de silvicultura, gestão de combustíveis, acompanhamento na realização de fogos controlados, realização de queimadas, manutenção e beneficiação da rede divisional e de faixas e mosaicos de gestão de combustíveis, manutenção e beneficiação de outras infraestruturas e ações de controlo e eliminação de agentes bióticos.

Será ainda necessário que quem ocupe estes postos de trabalho desenvolva funções de sensibilização do público para as normas de conduta em matéria de natureza fitossanitária, de prevenção, do uso do fogo e da limpeza das florestas, vigilância das áreas a que se encontra adstrito, uma primeira intervenção em incêndios florestais, de combate e subsequentes operações de rescaldo e vigilância pós-incêndio, desde que integrados no Dispositivo Integrado de Prevenção Estrutural (DIPE), e previsto em diretiva operacional aprovada pela Comissão Nacional de Proteção Civil, bem como a proteção de pessoas e bens prevista em diretiva operacional aprovada pela Comissão Nacional de Proteção Civil.

Os candidatos terão de apresentar uma escolaridade obrigatória até à quarta classe quando se trata de indivíduos nascidos até 1 de janeiro de 1967, até ao sexto ano para quem nasceu entre esta data e 31 de dezembro de 1980 e o nono ano de escolaridade para os nascidos após esta data.

Terão ainda de apresentar o 12º ano de escolaridade “os alunos que no ano letivo de 2009/2010 estiveram matriculados no 1.º e 2.º ciclos do ensino básico ou no 7.º ano de escolaridade, estando sujeitos ao limite de escolaridade obrigatória até aos 18 anos”, indica o diploma. Não há possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional, assinala.

O período de receção de candidaturas é de 10 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da publicação na Bolsa de Emprego Público.

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