Os acordos de emergência firmados entre a TAP e 15 sindicatos, no âmbito do plano da restruturação da empresa, implica o despedimento de 800 funcionários, menos os 1.200 do que os dois mil trabalhadores anunciados em dezembro, quando o Governo enviou o plano para Bruxelas, sabe o Jornal Económico.
Os critérios que irão ditar penalizar os trabalhadores na escolha dos despedimentos são o absentismo e os salários mais elevados, enquanto a experiência e as habilitações são fatores que jogarão a favor.
Segundo os seis acordos que a TAP assinou durante o fim de semana com os 15 sindicatos, e que ainda têm de ser ratificados, a redução de efectivos será feita de forma progressiva, acompanhada de medidas de voluntárias a adoptar pela empresa e que incluem a cessação por acordo de contratos de trabalho, acordos de pré-reformas, reformas por velhice antecipada e trabalho a tempo parcial.
[Atualizada às 13h28]
Tagus Park – Edifício Tecnologia 4.1
Avenida Professor Doutor Cavaco Silva, nº 71 a 74
2740-122 – Porto Salvo, Portugal
online@medianove.com