Bruxelas aprovou um apoio estatal à TAP de 1.200 milhões de euros, de modo a resolver os problemas de liquidez da empresa e reforçar a resposta aos impactos causados pela pandemia de Covid-19 no setor. Para a Câmara do Comércio e Indústria da Madeira (ACIF), esta injeção de capital, que ainda está pendente da aprovação do acionista privado, e sujeita a um plano de reestruturação da companhia aérea, deve contemplar o princípio da continuidade territorial entre o território continental e as regiões autónomas, a preços competitivos. E deixa um alrta: a estratégia de redimensionamento da operadora aérea não deverá afetar negativamente a capacidade de rotas e frequências para a ilha.
“Como potência turística que é, o país e o seu Governo têm o dever acrescido de, nesta fase de reabilitação e estabilização económicas pós-Covid-19, assegurar todas as acessibilidades de pessoas e bens, quer aéreas quer marítimas, em todo o seu território, sem exceção. No caso da Região Autónoma da Madeira, o transporte aéreo assume uma importância extrema, na medida em que os seus cidadãos não possuem ainda atualmente outro meio alternativo, regular ou outro, de sair e regressar à região, situação que, aliás, gostaríamos de ver também rapidamente alterada”, alerta Jorge Veiga França, presidente da ACIF.
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