Os acionistas da tecnológica Glintt – Global Intelligent Technologies – que agora se chama Glintt Global – aprovaram esta quinta-feira, em Assembleia Geral (AG) anual, todos os pontos na ordem de trabalhos, nomeadamente a distribuição de dividendos.
A proposta de aplicação dos resultados do exercício de 2023, que abrangia a distribuição de três milhões de euros em dividendos, recebeu ‘luz verde’ na AG.
No ano passado, a Glintt Global teve um resultado líquido positivo de 4.030 mil euros, o que representou um aumento de 25,3% em comparação com o ano anterior. O volume de negócios consolidado da empresa fixou-se nos 120,2 milhões de euros, 6,7% acima dos anteriores 112,6 milhões de euros.
Nesta AG, cuja convocatória foi realizada em meados de abril, procedeu-se também à aprovação do relatório de gestão, à fixação do valor máximo anual para a emissão de obrigações ou outros valores mobiliários representativos de dívida que venha a ser deliberada pelo conselho de administração.
Importante para a empresa neste momento foi também o seguinte ponto na agenda: a alteração da denominação social da sociedade. Seguiu-se igualmente a eleição do Revisor Oficial de Contas (ROC) e o seu suplente para o mandato de 2024, de acordo com a informação transmitida pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Na sexta-feira, veio a público que a Glintt lucrou 1.468 mil euros no primeiro trimestre deste ano, portanto mais do que duplicou os lucros em termos homólogos. Já as receitas da empresa liderada por Luís Cocco registaram uma contração de 1,3% para os 29,8 milhões de euros, depois de ter somado 30,2 milhões de euros no primeiro trimestre de 2023.
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