A inteligência artificial não deve ser vista como uma ameaça, mas como uma alavanca estratégica para modernizar a indústria. Em entrevista no âmbito da conferência “Efeito+”, Adolfo Mesquita Nunes defende que a integração de tecnologias emergentes no sector industrial permite aumentar a eficiência, reduzir desperdícios e acelerar a transição energética. O orador considera que, se bem utilizada, a tecnologia pode humanizar a produção, tornar os processos mais inteligentes e posicionar Portugal na vanguarda da inovação industrial.
Veja a entrevista:
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