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“Adoramos acompanhar os nossos clientes na sua viagem para fora de Portugal”, diz Bruno Ferreira, managing partner da PLMJ

A PLMJ conta com uma equipa multidisciplinar experiente no acompanhamento e assessoria a investidores internacionais.
2 Julho 2025, 13h26

A PLMJ é um escritório vocacionado para a assessoria jurídica ao setor empresarial e que reúne uma das maiores equipas do país. A agilidade, combinada com um conhecimento profundo dos setores de atividade onde operam os clientes, é um traço definidor da forma como se posicionam.

“Nós adoramos acompanhar os nossos clientes na sua viagem para fora de Portugal porque somos bons a fazer e acrescentamos bastante valor sempre que o fazemos. Conhecemos bem o negócio dos nossos clientes e sabemos normalmente as pitfalls que podem surgir nessas situações e isso é vantajoso para ambos os lados”, diz Bruno Ferreira, managing partner da PLMJ, durante a Advisory Summit 2025, promovida pelo JE, com o apoio da EY Law, VdA, PLMJ e Morais Leitão, que se realiza na Católica Lisbon.

No painel intitulado “Aposta na Internacionalização”, e que contou também com Paula Gomes Freire, managing partner da VdA, e Bruno Bobone, presidente do Grupo Pinto Basto, o especialista aponta como exemplo a aposta das empresas nos Estados Unidos. “Quando se vai para os EUA é preciso ter muita preocupação em termos de lobbying e sobre o funcionamento dos mecanismos nos vários aspetos da indústria, como a regulação ou litigância. É uma parceria ganhadora quando vamos com eles para o estrangeiro”.

Através da PLMJ Colab, a Sociedade liderada por Bruno Ferreira criou uma rede de colaboração com escritórios de advogados distribuídos por Portugal e por outros países com ligação cultural e estratégica a Portugal. Além disso, a firma marca presença regular em fóruns internacionais, associações do setor e iniciativas internacionais dos clientes. “É aí que vamos dando a conhecer o escritório e as tendencias das indústrias em que trabalhamos”, explica o managing partner da PLMJ.

Em relação às sociedades multidisciplinares, Bruno Ferreira afirma que quanto mais aberto for o mercado, mais a PLMJ consegue diferenciar-se da concorrência. “Vivemos bastante bem com isso porque temos muita confiança em ajudar os nossos clientes”, afirma. Sobre a Inteligência Artificial na advocacia, sublinha a democratização das ferramentas de IA e acredita que o talento continuará a ser peça chave no funcionamento das sociedades de advogados. “É difícil estimar a transformação que a forma de aprendizagem na carreira vai sofrer. Mas é o elemento humano que vai fazer a diferença e no caso da internacionalização é fundamental”.

Sobre o interesse dos investidores internacionais no nosso País e a concretização de negócio, o especialista mostra-se otimista: “A expetativa é positiva”, conclui.

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