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Advocacia ‘in-house’ ganha relevância dentro das empresas

Luís Barreto Xavier, presidente do Instituto de Conhecimento da Abreu Advogados, explica como trabalham os dois tipos de advogados: internos e das sociedades.
11 Abril 2025, 13h22

O mercado laboral está em constante mutação e a área jurídica não é uma excepção. A advocacia in-house ganhou relevância dentro das empresas, que reforçam os respetivos departamentos jurídicos, para fazer face às crescentes exigências regulatórias e riscos reputacionais.

“Hoje, parte significativa do trabalho jurídico já não é externalizada. Por outro lado, a profissão de advogado in-house tornou-se mais atraente para um grupo crescente de juristas”, diz Luís Barreto Xavier, presidente do Instituto de Conhecimento da Abreu Advogados, ao Jornal Económico.

Enquanto os advogados de sociedade são cada vez mais especializados, os advogados in-house são fundamentalmente generalistas, sendo chamados a intervir em temas e contextos muito diversificados. “Enquanto aqueles têm uma pluralidade de clientes, o advogado in-house tem um único cliente, o cliente interno”, acrescenta o responsável.

 

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