A AEP – Associação Empresarial de Portugal e um grupo de identidades representativas de vários quadrantes da sociedade portuguesa, designadamente Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial Galiza-Norte de Portugal, Mota Engil, Livraria Lello, Alma Design, URBANMINT, Fundação de Serralves, Lusófona, Ocupideias, Universidade Nova de Lisboa, AGEAS Portugal, OPIUM, TMG, Universidade Católica Portuguesa, Invest Braga, Santos Vaz e Trigo de Morais e Associados, constituíram hoje a Associação Cluster Indústrias Culturais e Criativas.
A Associação Cluster Indústrias Culturais e Criativas promete “promover um ambiente favorável para o desenvolvimento das Indústrias Culturais e Criativas, apoiando a criação, produção e distribuição de produtos e serviços de valor económico mais criativos, distintivos e disruptivos, através de parcerias e trabalho em rede entre empresas, entidades públicas, academia e sociedade civil, com o objetivo de atingir níveis superiores de capacidade competitiva”.
“Desde sempre que a AEP identifica potencial das Indústrias Culturais e Criativas em Portugal como um fator estratégico de competitividade, criação de riqueza, geração de emprego, inclusão social, diversidade e especialização cultural e desenvolvimento humano. Prova disso, foi a presença da AEP na génese e criação, em 2008, do primeiro cluster para as Indústrias Criativas em Portugal, a Agência para o Desenvolvimento das Indústrias (que desapareceu em 2018) e, desde 2015, com a presença no Grupo Setorial Europeu das Indústrias Culturais e Criativas, um grupo alinhado com o novo ecossistema industrial europeu, definido pela Comissão Europeia em 2020 e atualizado em 2021, que conta com mais de 60 parceiros internacionais”, explicou Luís Miguel Ribeiro, presidente do conselho de administração da AEP.
O presidente do conselho de administração da AEP, acrescentou que “mais do que estar alinhado com o novo ecossistema industrial europeu para as Indústrias Culturais e Criativas, com a constituição da Associação Cluster Indústrias Culturais e Criativas, a AEP visa criar um ecossistema economicamente sustentável, diversificado, e qualificado, que permita posicionar estas indústrias como um motor económico em Portugal e na Europa”.
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