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Aeroporto do Montijo só vai ter reserva de combustível para três dias

Resumo não técnico do estudo de impacto ambiental elenca cenários de ocorrência de acidentes graves envolvendo substâncias perigosas.
17 Agosto 2019, 10h00

Se for construído tal como está previsto neste momento, o futuro aeroporto do Montijo só terá autonomia de combustível para três dias. Segundo o resumo não técnico do estudo de impacto ambiental desta infraestrutura, que desde o início desta semana está disponível no site oficial da APA – Agência Portuguesa do Ambiente, “no aeroporto Montijo está prevista uma área de armazenamento de combustíveis para o abastecimento de aeronaves, designada por Grupo Operacional de Combustíveis (GOC), constituída por três tanques de Jet-A1 [combustível específico para os aviões] com uma capacidade nominal de 2.750 metros cúbicos, cada (até 2042); três reservatórios de AvGas, de 30 metros cúbicos, cada; e dois reservatórios de defuelling (Jet A1), de 30 metros cúbicos, cada”.

De acordo com esse documento, “a partir de 2042, inclusive, prevê-se a instalação de um quarto tanque de Jet-A1 com a mesma capacidade de 2.750 metros cúbicos dos restantes, por forma a manter a autonomia de três dias sem qualquer estabelecimento, sendo esta capacidade suficiente até ao ano de 2062 (inclusive)”.

Artigo publicado na edição semanal de 2 de agosto, de 2019, do Jornal Económico. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor.

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