A Assembleia Geral de Acionistas do Abanca aprovou a gestão e as contas de 2024 e aprovou a entrada de Inês Oom Ferreira de Sousa como nova administradora não executiva.
A Assembleia Geral de Acionistas do Abanca aprovou as propostas de deliberação relativas à composição dos seus órgãos sociais: a nomeação de Inês Oom Ferreira de Sousa como administradora não executiva e a reeleição de Rosa María Sánchez-Yebra Alonso. Aprovou ainda a atualização do sistema de remunerações e as alterações ao regulamento do Conselho de Administração do banco.
A nova administradora não executiva junta-se ao Abanca depois de ter sido responsável de ESG para a Europa no Banco Santander entre 2021 e 2024.
Desde 1997 que está ligada ao Santander Totta, onde ocupou vários cargos de responsabilidade em áreas-chave ligadas ao negócio, como internacional, banca transacional, PME e empresas ou retalho, entre outras, onde promoveu projetos estratégicos para o banco.
A Assembleia Geral de Acionistas foi presidida pelo seu presidente Juan Carlos Escotet Rodríguez, decorreu ontem, em reunião ordinária anual, e aprovou as contas anuais e o relatório de gestão do banco e do grupo para o exercício de 2024.
Especificamente, foi aprovada a gestão da entidade nos domínios da sustentabilidade e da responsabilidade social. Foram igualmente aprovadas, também por larga maioria, as restantes propostas de deliberação constantes da ordem de trabalhos de uma assembleia em que esteve representado 86,279% do capital social da entidade.
Os acionistas votaram favoravelmente a gestão financeira do banco em 2024, que fechou com um lucro atribuível de 1.203,1 milhões de euros e uma rentabilidade recorrente do ROTE de 16,5%.
“O banco completou os seus primeiros dez anos no mercado como uma das instituições mais sólidas da Península Ibérica, graças à máxima qualidade dos seus ativos (rácio de crédito malparado (NPL) de 2,6%, cobertura de 77,9% e rácio Texas de 26,7%), aos seus robustos níveis de capitalização (CET1 de 12,8% e 1.770 milhões de euros superiores aos requisitos), à sua robusta liquidez (rácio LTD de retalho de 78,6% e 23.412 milhões de euros em ativos líquidos) e aos seus elevados níveis de rentabilidade (16,5% de retorno recorrente em 2024 sem o efeito da integração do EuroBic)”, lê-se no comunicado.
Após a conclusão de 10 operações corporativas integradas o Abanca “ultrapassou os 128 mil milhões de euros em volume de negócios e reforçou a sua posição como um dos principais concorrentes em toda a Península Ibérica”.
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