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Airbnb aplaude acordo da UE sobre novas regras de arrendamento de curta duração

As plataformas e as autoridades terão agora orientações mais claras sobre a forma de partilhar dados e os anfitriões terão mais facilidade em registar-se e cumprir regras proporcionais.
1 Março 2024, 11h18

A Airbnb revela satisfação com a aprovação pelo Parlamento Europeu do novo regulamento relativo ao arrendamento de curta duração, que tornará as regras mais claras, mais simples e fáceis de seguir em toda a União Europeia (UE).

“As plataformas e as autoridades terão agora orientações mais claras sobre a forma de partilhar dados e os anfitriões terão mais facilidade em registar-se e cumprir regras proporcionais”, pode ler-se no documento.

A plataforma aponta que a prioridade passa agora por alargar a sua colaboração com as cidades e os governos dos países e regiões da União Europeia para apoiar as famílias anfitriãs e ajudar a encontrar soluções para problemas locais, como a falta de habitação.

Georgina Browes, diretora de políticas públicas para a UE na Airbnb, refere que “pela a primeira vez, o plano de ação é claro, o que beneficia os anfitriões, as autoridades e a oferta turística europeia para os viajantes. Estamos prontos para trabalhar com os Estados-Membros e as autoridades locais na aplicação das regras para garantir que sejam um sucesso para todos”.

  • Quase metade dos anfitriões da UE (41%) afirmou que oferece alojamento na Airbnb para fazer face às despesas. Quase dois terços (62%) afirmaram que tencionam utilizar o rendimento dos seus alojamentos para cobrir o aumento do custo de vida.
  • Um terço dos anfitriões (33%) indicou que aumentou as suas ofertas devido ao atual clima económico.
  • Mais de metade dos anfitriões (54%) afirmou que utilizou o rendimento para financiar melhorias na casa.
  • Mais de metade dos anfitriões (57%) partilhou a sua casa enquanto viajava em trabalho ou em férias, enquanto cerca de um quarto (24%) procurava aproveitar ao máximo os eventos que se realizavam na sua região.
  • Quase um quinto dos anfitriões (18%) afirmou trabalhar no setor da saúde e assistência social, educação ou serviços públicos e 56% dos anfitriões afirmaram ser mulheres.
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