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Albuquerque quer auscultar população para definir programa de Governo

Para o presidente do Governo Regional, a escolha nas eleições regionais, é entre aqueles que “salvaguardam o direito dos madeirenses a decidirem o seu presente e futuro” e “aqueles que estão subordinados aos interesses centralistas de Lisboa”.
18 Julho 2019, 14h54

O presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, quer ouvir a população antes de elaborar o programa de Governo, que o PSD vai levar às eleições regionais de 22 de setembro. A garantia foi deixada, na passada quarta-feira, em Santana, durante a iniciativa ‘Compromisso Madeira’, realizada no Parque Temático da Madeira.

O social democrata alertou também para a bipolarização que a Madeira enfrenta, e que devido a isso os madeirenses terão que saber decidir. Albuquerque voltou a afirmar que a escolha é clara. A opção é entre os que “salvaguardam o direito dos madeirenses a decidirem o seu presente e o seu futuro” e “aqueles que estão subordinados aos interesses centralistas de Lisboa”.

O líder do executivo madeirense reforçou que “o futuro é connosco” e não com as “forças centralizadoras que apenas pretendem retirar, aos madeirenses, os seus direitos a decidir aquilo que querem para o futuro”.

Albuquerque lembrou que o executivo “criou riqueza, reforçou o investimento, criou emprego e melhorou a qualidade de vida da população” que vive em Santana, elencando as obras realizadas na Praça Central de Santana e na Praceta do Faial, a reparação do Túnel Duarte Pacheco, a obra da Via Expresso São Jorge/Arco de São Jorge, que aguarda apenas o visto do Tribunal de Contas para ser reiniciada, a renovação do Parque Temático.

O social democrata defendeu que o Governo investiu mais de 12,2 milhões de euros nas empresas locais e no desenvolvimento económico de Santana, mostrando que está ao lado dos empresários. Albuquerque disse ainda que o executivo está também ao lado dos agricultores, referindo-se ao Centro de Processamento da Anona, uma infraestrutura que vai passar a exportar pera abacate, a que acresce os 59 projetos que foram aprovados, no âmbito do PRODERAM, considerando-os “fundamentais no apoio à reconversão e modernização da agricultura”.

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