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AMRAM defende que municípios devem ter meios para manter, explorar e preservar percursos pedestres

O presidente da Associação de Municípios da Madeira defendeu que a gestão dos percursos pedestres pode ser alargada a outros promotores, mas alertou que essa passagem de responsabilidade deve ter contrapartidas financeiras. Pedro Calado disse também que “é preciso estudar a melhor forma de financiamento”, contudo defendeu que essa medida deve ser de âmbito regional.
21 Julho 2022, 10h45

O presidente da Associação de Municípios da Madeira (AMRAM), Pedro Calado, defendeu que a gestão dos percursos pode ser alargada a outros promotores, e referiu que os municípios devem ter meios para manter, explorar e preservar esses mesmos percursos.

“Somos apologistas que os circuitos possam ter novos intervenientes, mas essa passagem de responsabilidade deve ter contrapartidas financeiras adequadas para criar zonas de circulação em segurança e com novos percursos”, disse o presidente da AMRAM, e também presidente da Câmara Municipal do Funchal, durante uma audição na Comissão Especializada de Recursos Naturais e Ambiente sobre dois projetos de decreto legislativo regional que estão a ser trabalhados no parlamento e que têm por objetivo regulamentar os percursos pedestres regionais.

Pedro Calado salientou que a criação de novos circuitos “pode aliviar a pressão humana” em certas zonas, algo que o autarca considerou positivo.

O presidente da AMRAM disse também que “é preciso estudar a melhor forma de financiamento”, contudo defendeu que essa medida deve ser de âmbito regional.

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