A capital de Angola, Luanda, está três horas de voo da capital da África do Sul, Joanesburgo; de carro, essa viagem demora nunca menos de 24 horas. Isso demonstra bem as deficiências das infraestruturas do país – que são inibidoras do desenvolvimento dos mais diversos setores da atividade económica, entre eles o turismo. “É isso que queremos mudar”, disse o secretário de Estado do Turismo, Hélder Marcelino, em entrevista ao JE. Com um novo elenco, mas principalmente com uma estratégia renovada desde março deste ano, o ministério faz parte de uma equipa em que também se encontra o Ministério da Economia, que tem por função ‘desbravar’ o desenvolvimento do setor.
Para isso, referiu Hélder Marcelino, estão definidas três prioridades: o investimento nas infraestruturas críticas para o desenvolvimento – com o financiamento está em avaliação – a formação de profissionais (onde o apoio de Portugal será importante) e a procura de investimento estrangeiro para aquela área específica. A realização esta semana do ‘Fórum Empresarial do Domínio do Turismo’, que levou Hélder Marcelino à cidade do Porto – em conjunto entre o Consulado Geral e o Turismo do Porto e Norte – insere-se nessa estratégia.
Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor
Tagus Park – Edifício Tecnologia 4.1
Avenida Professor Doutor Cavaco Silva, nº 71 a 74
2740-122 – Porto Salvo, Portugal
online@medianove.com