[weglot_switcher]

Antiga Praça de Touros de Cascais vai receber habitação de luxo

A Teixeira Duarte está a promover um projeto no último terreno de dimensão disponível no centro de Cascais, na antiga Praça de Touros. Frederico Valsassina é o arquiteto e a Porta da Frente Christie’s comercializa.
16 Setembro 2018, 19h00

O projeto há muito tempo aguardado, o que iria localizar-se na antiga Praça de Touros de Cascais é agora revelado. O ONE Living será um empreendimento residencial de luxo que tem a assinatura do arquiteto Frederico Valsassina e promovido pela Teixeira Duarte.

A Porta da Frente Christie’s é a empresa de mediação responsável pela comercialização e Rafael Ascenso, diretor geral da mediadora  de imobiliário de luxo, reconhece que o One Living apresenta um conceito residencial único e raro. “Cada unidade do ONE Living é uma experiência: as Penthouses oferecem múltiplas zonas exclusivas para viver e conviver; as Sky Villas proporcionam a grandeza de uma moradia com a segurança de um apartamento; para quem privilegia um estilo de vida cosmopolita, terá as Urban Residences e finalmente estarão também disponíveis as Garden Villas, onde é explorado o privilégio de viver nos jardins privados de cada unidade”, refere. O responsável adianta ainda que o promotor e arquiteto exploram um conceito muito interessante: as moradias verticais: todo conforto e espaço de uma moradia aliada à segurança e comodidade de um apartamento.

A Teixeria Duarte refere igualmente que o ONE Living distingue-se pelas características únicas dos apartamentos, entre as quais áreas amplas, varandas generosas, salas com duplo pé-direito e jardins interiores. “Neste projeto todos os pormenores foram cuidadosamente pensados para uma vivência única e para transmitir aos seus residentes a sensação de viver numa moradia unifamiliar. Por outro lado, o ONE Living distingue-se pelo estilo de vida que proporciona, com mais de 10.000 m2 de zonas de lazer, convívio, rodeadas de espaços verdes. O ONE Living é o reflexo da forma da Teixeira Duarte desenvolver produtos imobiliários: tudo é pensado ao detalhe”, esclarece.

Rafael Ascenso, explica que este projeto nos terrenos da antiga Praça de Touros, é um local de eleição. Admite que a região da Gandarinha sempre foi das mais procuradas. “A sua centralidade e ao mesmo tempo a proximidade ao mar, ciclovia e a todas as infraestuturas desta região sempre atraíram portugueses e estrangeiros. É um projeto que se preocupou essencialmente com o bem-estar das famílias que vão habitar”, avança.

O diretor da Porta da Frente Christie’s salienta que os apartamentos foram dotados de grandes áreas interiores, vãos, grandes terraços e jardins privados. Infraestruturas de apoio como piscinas, ginásio, parque para crianças e todo um conjunto de acabamentos e equipamentos de última geração. “Neste sentido, pensamos que iremos atender tanto a clientes e famílias portuguesas como a estrangeiros”, esclarece.

De facto, as reservas desde o início das vendas de forma privada há cerca de três meses, demonstram  o sucesso do empreendimento. Rafael Ascenso revela que das 84 unidades já têm mais de 50 reservas com o pagamento de um sinal e a irá a partir da próxima semana começar a assinar os contratos promessa de compra e venda. “Por este número de reservas concretizadas podemos ver o grande interesse que este extraordinário projeto despertou tanto em compradores nacionais como estrangeiros de diversas nacionalidades. Tanto para habitação própria como para investimento – colocação no mercado de arrendamento de média e longa duração”, esclarece.

Também a Teixeira Duarte reconhece que o projeto está a ser um sucesso com cerca de 75% das unidades reservadas neste momento e com a previsão de nos próximos meses se consiga a total comercialização do empreendimento. “Este desempenho retrata muito bem a qualidade do produto/investimento, uma vez que a obra ainda está por iniciar”, admite.

A escolha do arquiteto Valsassina, resulta de uma parceria que dura há já vários anos e “são inúmeros os projetos imobiliários em Portugal e no estrangeiro que a Teixeira Duarte desenvolveu em colaboração com o arquiteto Frederico. Para além do histórico de sucesso, com vários prémios recebidos, assim como a sua arquitetura original e distintiva foram factores determinantes para esta associação”.

 

A procura exige projetos de qualidade

Rafael Ascenso refere que a procura exige projetos de grande qualidade e que marquem a diferença. “Em Cascais, ao contrário de Lisboa, não existem bairros e edifícios para recuperar. São raros. Daí que se tenha de construir nos poucos lotes ainda disponíveis para um projeto desta envergadura. Penso mesmo que este é um último lote de terreno de dimensão disponível no centro de Cascais”, considera.

O responsável adianta ainda que os últimos quatro anos foram realmente extraordinários. “Todos os anos houve um aumento na procura. Inicialmente dinamizado pelo mercado estrangeiro, e mais recentemente juntaram-se os portugueses. Isto fez com que a procura tivesse sempre sido superior à oferta e por isso os preços tiveram uma evolução bastante forte”. Atualmente pensa que no mercado global, a oferta está finalmente a nivelar com a procura e por isso os preços tenderão a estabilizar. Mas há exceções. E uma delas é Cascais. “Cascais tem um território muito limitado pelo mar e pelo parque natural. E ainda não tem edifícios e bairros para reabilitar. É por isso provável que a procura seja sempre superior à oferta e nesse sentido, para localizações excecionais como a do ONE Living, os preços tenham sempre uma evolução ascendente”, conclui.

Esta procura é também sentida e aproveitada pela Teixeira Duarte que avançou novos projetos que está a promover e construir. “Dentro dos vários projetos em desenvolvimento, o próximo residencial que será lançado a público será um produto imobiliário de segmento médio-alto em Benfica, o Fábrica 1921, e que prevê a reconversão das instalações de uma antiga Fábrica de têxteis em 250 apartamentos. É um projeto residencial sofisticado, moderno e cosmopolita que devolve a Fábrica à cidade e à modernidade, respeitando a memória do lugar”, conclui.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.