A Farnesia é uma villa italiana, mas também um pitoresco e curioso antiquário. Mas Duarte Seabra Calado, dono da Farnesina perto das Amoreiras, prefere considerá-lo um Cabinet de Curiosités, ou um simples gabinete de curiosidades.
Apaixonado por História e Arte, Duarte decidiu deixar a stressante vida da restauração e dedicar-se à venda de artigos com valor histórico e que traz um certo ‘je ne sais quoi’ às humildes residências portuguesas.
Mostra disso mesmo, conta o dono da Farnesina ao Jornal Económico, é que os jovens têm sido dos seus melhores clientes nos últimos anos e que este é um facto que está latente aos restantes antiquários e às chamadas lojas de velharias. “O meu tipo de cliente são jovens que não tiveram a tradição das antiguarias e que se fartaram de ter em casa as coisas óbvias, iguais aos outros. Uma casa corriqueira”, aponta Duarte Seabra Calado na conversa.
“E o processo de busca é giro. Este processo de procurar uma peça e encontrarmos o que precisamos. Depois é motivo de conversa se existe um jantar”. Atualmente não é isso que acontece. A conhecer os recantos às casas dos amigos, o sentimento vivido tem sido cada vez mais “é igual ao meu, comprei naquela loja de nome sueco”.
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