O presidente da Partex confirmou este sábado que foi convidado pelo primeiro-ministro para estudar o plano de recuperação da economia, analisando as necessidades estruturais do país com todos os ministros, os partidos e os parceiros sociais.
Em declarações ao jornal online “Eco”, António Costa e Silva disse que se trata de “um plano a médio e longo prazo”. “O meu trabalho é de mero cidadão. É apenas uma tarefa cívica que estou a desempenhar pro bono. Continuo na minha empresa a e o resto [hipótese de ser o próximo ministro da Economia] são especulações sem fundamento”, afirmou.
Segundo o gestor da petrolífera, a tarefa “levará meses” e abrange “sete ou oito objetivos estratégicos”: transportes ferroviários; infraestruturas portuárias; gestão de recursos de água; competências digitais das pequenas e médias empresas; reforço do investimento no sistema nacional de saúde; reconversão industrial; recursos endógenos; coesão territorial ou transição energética.
Segundo o semanário “Expresso”, que avançou a notícia na edição de hoje, o chefe do Executivo já terá informado todos os ministros do convite feito a António Costa Silva, que gere a petrolífera que a Fundação Calouste Gulbenkian vendeu aos tailandeses da PTT Exploration and Production por 622 milhões de dólares em novembro de 2019, tendo o gestor já reunido com alguns dos titulares das pastas.
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