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António Mendonça quer uma Ordem dos Economistas “interventiva e influente”

Candidatura liderada por António Mendonça assume-se como “da base para o topo” e de “rutura” face à linha seguida pelo atual bastonário. Lista não tem natureza partidária e inclui pessoas de todo os quadrantes, garante o candidato.
8 Outubro 2021, 10h00

O professor universitário e ex-ministro dos Transportes, António Mendonça, lidera uma das listas candidatas à Ordem dos Economistas, nas eleições previstas para o início de dezembro. Em entrevista conjunta, António Mendonça (à esquerda na foto) e António Rebelo de Sousa, candidatos a bastonário e a membro da direção, respetivamente, falam de uma candidatura de “rutura” e feita “da base para o topo”, que quer uma Ordem dos Economistas (OdE) mais interventiva e influente. Pode assistir a esta entrevista na plataforma multimédia JE TV, no site e nas redes sociais do Jornal Económico, a partir das 11h00 desta sexta-feira.

Porquê esta candidatura?
António Mendonça (AM): Em primeiro lugar penso que é importante dizer quem somos, porque quem somos explica em larga medida porque estamos aqui. Dizer que atualmente sou presidente da Delegação Geral do Centro e Alentejo, temos entre nós o presidente da Direção Geral do Norte, que é o doutor António Cunha, temos também um representante da Direção Geral do Algarve, para além de outros elementos que têm trabalhado connosco ao longo destes anos.

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