A Mota-Engil SGPS anunciou ao mercado que na Assembleia Geral anual, que se realiza a 15 de maio, vai discutir e deliberar sobre a aceitação da renúncia apresentada por António Mota, atualmente vice-presidente do conselho de administração.
Um dos pontos da agenda é assim “discutir e deliberar sobre a aceitação das renúncias apresentadas pelo Vice-Presidente do Conselho de Administração, António Manuel Queirós Vasconcelos da Mota e, bem assim, pelos vogais do mesmo Conselho de Administração, Ana Paula Chaves e Sá Ribeiro; Vai Tac Leong; Feng Tian ; e João Pedro dos Santos Dinis Parreira”.
A renúncia do histórico Presidente da Mota-Engil, que desempenhou o cargo entre 1995 e janeiro de 2023, tendo depois entregue a liderança ao sobrinho Carlos Mota Santos, foi apresentada esta terça-feira numa carta dirigida ao presidente do conselho de administração.
Já o ponto seguinte consiste em “discutir e deliberar, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19º do contrato social da sociedade, sobre a fixação em 15 do número de membros que irá compor o Conselho de Administração da Sociedade para o remanescente período do mandato com curso, correspondente ao triénio 2024-2026”.
Depois, o ponto nove vai discutir e deliberar sobre a eleição, para o mandato em curso, correspondente ao triénio 2024-2026, de um novo membro para o Conselho de Administração da Sociedade.
Em 1946, Manuel António da Mota fundou, em Amarante, a Mota e Companhia, empresa que veio a fundir-se com a Engil em 2000, através de uma OPA lançada pela Mota e Companhia, dando origem então à maior construtora nacional.
O grupo Mota-Engil tem como maior acionista a família Mota, através da FM – Sociedade de Controlo SGPS, com 40,10%; e a China Communications Construction Co. com 32,41%. O free float é de 25,51%.
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