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Ao PS só resta viabilizar novo governo da AD

Confiante num cenário de estabilidade, Marcelo Rebelo de Sousa vai repetir as audições com as três forças mais votadas. PS apanha os cacos.
TIAGO PETINGA/LUSA
24 Maio 2025, 22h00

Não há margem para ser de outra forma. Desfeito pelo resultado de domingo, que o deixou sem líder, o Partido Socialista (PS) terá de viabilizar o governo da Aliança Democrática (AD), vencedor das eleições, mas com maioria relativa. A inevitabilidade socialista sossegou o Presidente da República, que se mostra confiante num cenário de estabilidade, pelo menos nos primeiros tempos da legislatura.

Para a semana, quando voltar a receber os três partidos mais votados em Belém para uma segunda ronda, já se saberá, por um lado, se o Chega ultrapassou o PS em número de mandatos, depois de conhecidos os resultados da emigração, e por outro, a posição socialista estará melhor definida, depois da reunião da comissão política que tem lugar no sábado.

A partir daí, Carlos César, presidente do PS, assumirá interinamente o cargo de secretário-geral. Ficará também definido o calendário das eleições internas, que têm, para já, como candidato confirmado José Luís Carneiro, antigo ministro da Administração Interna.

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