Ana Figueiredo, CEO da MEO

No dia do apagão, os serviços da MEO mantiveram-se em regra de pé, um oásis de comunicação numa país rodeado pela escuridão elétrica. Na base deste êxito está a actual gestão de Ana Figueiredo e todo o investimento feito pela antiga Portugal Telecom nas redes, nas operações e nos protocolos de segurança. Este nível de serviço custa dinheiro e dá resultados.

 

Paulo Macedo, CEO da CGD

Candidato à presidência da Direção da Associação EPIS – Empresários Pela Inclusão Social, o líder da Caixa tem todas as condições para dar continuidade à boa gestão de Leonor Beleza. A EPIS apoia alunos que vivem em contextos socioeconómicos desfavorecidos. Em 2024/2025, a EPIS acompanhou 10.129 crianças de todos os ciclos de escolaridade, em 252 escolas. Um trabalho notável.

 

Margarida Blasco, ministra da Administração Interna

A comunicação desordenada e tardia do Governo durante o apagão tem raízes profundas: a máquina pública, que se mantém executivo após executivo, deixou bem exposta a incapacidade para gerir o inesperado. Os protocolos são frágeis e dispersos, impera o voluntarismo. O SIRESP é uma calamidade. A ministra, que tem qualidades, voltou a não mostrar liderança.

 

Maria Manuela Faria, presidente da ADSE

Há cada vez menos médicos e hospitais privados disponíveis para aceitar os baixos preços fixados pela ADSE . Esta semana, a presidente deste (caro) seguro de saúde público avisou que ia rever algumas tabelas, mas o resultado é invariavelmente pífio. Um dia, os funcionários públicos perceberão a farsa. Os governos assobiam para o lado.