O relógio inteligente que tem no pulso pode ajudar o seu médico a fazer-lhe o diagnóstico, mas é preciso que autorize a partilha da informação de quantos passos tem dado por dia, quantas horas dorme por noite ou como tem estado a sua pulsação. É esse passo que o grupo Luz Saúde, dono dos hospitais da Luz, pretende dar: personalizar cada vez mais a aplicação e motivar os utentes a integraram dados que têm no telemóvel ou no smartwatch com a app da empresa de forma a agilizar as consultas. “Temos de ser participantes ativos na gestão da nossa saúde”, disse Nelson Brito, administrador da Luz Saúde, em entrevista ao Jornal Económico, à margem de uma conferência tecnológica em São Francisco, nos Estados Unidos.
O grupo privado de saúde quer que as pessoas saibam que podem ter “o hospital no bolso”, independentemente da idade que têm. Até porque as aplicações da Apple ou da Google – onde cada um de nós, por vezes, confia os ciclos de sono e o tempo das corridas – não estão tão preparadas, do ponto de vista clínico, para fazer acompanhamentos de doenças crónicas.
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