[weglot_switcher]

Área Metropolitana de Lisboa: Já são conhecidos os novos operadores para transporte rodoviário

O concurso terá a validade de sete anos e materializa uma oferta mais completa, verde e sustentável do que a existente, além de dotar o serviço de transporte rodoviário de veículos consideravelmente mais recentes e tecnologicamente evoluídos.
22 Outubro 2020, 18h17

Já são conhecidos os vencedores do concurso para a aquisição de serviços de transporte rodoviário na Área Metropolitana de Lisboa (AML). A apresentação da lista decorreu na reunião do Conselho Metropolitano de Lisboa realizada na quarta-feira.

A gestão do serviço público de transportes rodoviários na região será garantida pela TML – Transportes Metropolitanos de Lisboa, entidade gerida a 100% pela AML e que será responsável ainda pela bilhética e serviço de informação ao público, pelo desenvolvimento de estudos e planos, e pela implementação de políticas de acessibilidade, transporte e mobilidade, conforme se lê na nota de imprensa da AML.

Assim, o lote um, que contempla os concelhos da Amadora, Cascais, Oeiras e Sintra será servida por um agrupamento liderado pela Scotturb que inclui a Vialagus; o lote dois, onde se incluem Mafra, Loures, Odivelas e Vila Franca de Xira, será operado pela Rodoviária de Lisboa; o lote três, servindo Almada, Seixal e Sesimbra, ficará a cargo da Transportes Sul do Tejo (TST); no quarto e último lote, que abrange Alcochete, Moita, Palmela e Setúbal, a melhor proposta foi da Next Continental Holding, que inclui a Transvia e a Empresa de Transporte Luísa Todi.

A AML salienta que a idade média das frotas vencedoras da concessão para cada um dos lotes é inferior a um ano, além de que o valor a pagar por veículo/quilómetro ficou abaixo do inicialmente previsto.

Outro aspeto destacado é o aumento de cerca de 40% no serviço de transporte rodoviário numa rede composta por cerca de 600 linhas e que configurará uma oferta mais completa, mais ambientalmente sustentável, mais jovem e focada nos utentes.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.