Já se sabia que 2024 ia terminar com os preços das casas a níveis bastantes elevados e nestes primeiros dias chegam os balanços, com as rendas a aumentarem 4,7% em dezembro, para 16,2 euros/m2 em relação ao período homólogo de 2023, segundo os dados dos ‘idealista’ divulgados esta sexta-feira. Já em relação à variação trimestral, as rendas das casas mantiveram-se estáveis (-0,3%).
Por capitais de distrito, as subidas de rendas mais expressivas verificaram-se em Faro (13,9%), Santarém (13,6%), Braga (13,3%), Viana do Castelo (12,6%), Setúbal (8,3%), Coimbra (7,2%), Funchal (5,2%), Castelo Branco (5%), Viseu (4,9%), Porto (4,7%), Lisboa (4,1%) e Évora (0,4%).
Em sentido inverso, Aveiro (-1,6%) e Leiria (-1,4%) foram as únicas capitais de distrito onde o valor das rendas desceu no mês de dezembro.
A cidade de Lisboa (21,8 euros/m2) continua a ser a mais cara para arrendar casa seguida pelo Porto (17,7 euros/m2), Funchal (15,3 euros/m2), Faro (14,1 euros/m2), Setúbal (12,6 euros/m2), Évora (11,6 euros/m2), Coimbra (11,4 euros/m2), Aveiro (11,2 euros/m2), Braga (9,8 euros/m2), Viana do Castelo (8,5 euros/m2) e Santarém (8,4 euros/m2), Leiria (8 euros/m2), Viseu (7,3 euros/m2) e Castelo Branco (7 euros/m2).
No que diz respeito aos distritos e ilhas, os preços subiram em Vila Real (21,4%), Beja (12,5%), ilha da Madeira (12,2%), Portalegre (12%), Santarém (11,3%), Braga (10,9%), Faro (7,7%), Setúbal (7,2%), ilha de São Miguel (6,7%), Coimbra (6,3%), Évora (5,6%), Lisboa (4,5%), Porto (3,7%), Aveiro (3,5%), Leiria (3,4%) e Viana do Castelo (2,8%).
Já Viseu (-0,7%) e Castelo Branco (-2,8%) registaram as únicas descidas no valor das rendas face ao período homólogo.
O ranking dos distritos mais caros para arrendar casa também é liderado por Lisboa (20 euros/m2), seguida pelo Porto (15,7 euros/m2), ilha da Madeira (15,2 euros/m2), Faro (14,3 euros/m2), Setúbal (13,4 euros/m2), Évora (10,9 euros/m2), Coimbra (10,4 euros/m2), Beja (10,2 euros/m2), ilha de São Miguel (9,7 euros/m2), Aveiro (9,6 euros/m2), Leiria (9,6 euros/m2), Braga (9,5 euros/m2), Viana do Castelo (8,4 euros/m2) e Santarém (8,2 euros/m2), Vila Real (7,5 euros/m2), Castelo Branco e Viseu (ambos com 7,3 euros/m2) e Portalegre (6,9 euros/m2).
No período em análise todas as regiões do país registaram aumentos no valor das rendas, com a maior subida a verificar-se na Região Autónoma da Madeira (11,1%), seguida pelo Alentejo (8,6%), Algarve (7,7%), Área Metropolitana de Lisboa (5%), Centro (4,4%), Norte (4,2%) e Região Autónoma dos Açores (2,9%).
A Grande Lisboa, com 19,3 euros/m2, continua a ser a região mais cara, seguida pela Região Autónoma da Madeira (15,1 euros/m2), Norte (14,3 euros/m2), Algarve (14,3 euros/m2), Alentejo (10,5 euros/m2), Centro (9,4 euros/m2) e a Região Autónoma dos Açores (9,2 euros/m2).
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