Para Sebastian Sunday Grève, filósofo alemão que estudou em Londres e trocou Oxford pela Universidade de Pequim, onde investiga e leciona, já estamos a assistir a uma relação colaborativa entre humanos e máquinas, as quais, na sua opinião podem ter consciência. Resta saber até que ponto a vida em conjunto, e em condições de igualdade, poderá ser bem-sucedida. Já lá iremos. Depois de um simples, mas complexo “porquê”.
Acha que a filosofia precisa de reinventar-se para se relacionar com outras áreas do conhecimento?
A filosofia, pela sua própria natureza, tem de se reinventar constantemente. E uma das suas atividades é perguntar porquê, pedir uma explicação, não deixar de questionar. Por isso, diria que somos naturalmente filósofos. Penso que toda a gente passa por esta experiência quando uma criança pequena se apercebe, pela primeira vez, que pode continuar a perguntar “porquê” aos adultos. É natural que façam perguntas e obtenham respostas.
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