Da saúde, passando pela habitação, até à justiça, o Jornal Económico ouviu vozes das áreas mais críticas do país sobre o programa com que o Governo vai nortear as políticas nesta nova legislatura. No documento há medidas positivas, ainda que vagas e abstratas, salientam, mas também motivos para preocupações.
Medidas na Saúde têm de sair do papel
Ainda à “cautela”, o setor da saúde mostra-se receoso em relação às políticas deste novo executivo. O programa, sublinha a presidente da Federação Nacional dos Médicos (FNAM), é “vago” mas parece indiciar que o Governo vai apostar em “benefícios”, sempre temporários, e “horas extraordinárias”, que “perpetuam o desgaste físico e emocional dos médicos”.
Joana Bordalo e Sá refere-se aos “incentivos para a fixação de médicos de família em zonas carenciadas, incluindo benefícios salariais, habitação subsidiada, apoio familiar e acesso preferencial à formação”. Promessas que “adiam” e “não resolvem os problemas estruturais” de um Serviço Nacional de Saúde (SNS) que já “perdeu a atratividade”.
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