A mesa da Assembleia Municipal de Lisboa (AML) propôs, na reunião desta segunda-feira, a retirada da ordem de trabalhos da votação do referendo sobre alojamento local na capital, decisão criticada por vários partidos e apupada por elementos do movimento.
A presidente da AML, Rosário Farmhouse, justificou a decisão com o conteúdo do parecer dos serviços da Câmara Municipal de Lisboa, no sentido de que o referendo contém “anomalias insanáveis” na proposta de consulta popular, chumbada pelo Tribunal Constitucional no início do mês.
O Movimento Referendo pela Habitação (MRH) entregou no dia 13 de janeiro uma proposta revista de referendo local sobre alojamento local, depois de a presidente Rosário Farmhouse lhe ter dado a oportunidade de reformulação, na sequência do acórdão do Tribunal Constitucional.
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