Os ataques de ransomware a empresas dos sectores da energia e água obrigam a investir na recuperação e o custo médio associado quadriplicou em apenas um ano, atingindo os três milhões de dólares (2,76 milhões de euros).
O valor faz parte das conclusões de um estudo da Sophos, firma que apresenta serviços com soluções de segurança criadas com o propósito de vencer ciberataques. Neste âmbito, a empresa realizou inquéritos a 275 colaboradores daqueles dois dois sectores da economia.
As infraestruturas dos sectores da energia e água são particularmente críticas no que diz respeito a sofrer este tipo de ataques, de tal modo que o custo da recuperação é, em média, quatro vezes superior à média global dos 16 diferentes sectores (definidos pela agência CISA).
Em simultâneo, o pagamento médio por resgates subiu, em ambos os sectores referidos, para um total de 2,5 milhões de dólares (2,3 milhões de euros), o que representa mais meio milhão de dólares (460 mil euros) do que a média dos vários sectores. Em simultâneo, regista-se a segunda maior taxa de ataques de ransomware, na medida em que duas em cada três empresas (67%) diz ter sido atacada em 2024. Em média, a taxa atinge os 59%.
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