Quatro ativistas do grupo ambientalista Climáximo partiram a montra da Gucci, localizada no centro comercial Tivoli Fórum, na Avenida da Liberdade, em Lisboa.
Ainda antes das 11 horas da manhã, os ativistas tentaram partir a montra com recurso a um martelo, enquanto os funcionários se preparavam para abrir a loja. O grupo ainda pintou um sinal na mesma montra: “Partir vidro em caso de emergência climática”, vê-se nos vídeos partilhados na rede social X (antigo Twitter).
Posteriormente ao ataque, os ativistas começaram a fugir mas foram, segundo a “CNN Portugal”, perseguidos por populares.
Dois dos suspeitos foram levados para a esquadra da PSP na zona, mas os restantes conseguiram fugir.
Já circulam nas redes sociais vários vídeos da montra da Gucci após o ataque.
Aconteceu às 10h25m de hoje na Avenida da Liberdade, em Lisboa, diante dos meus olhos cansados: dois homens e uma menina atacam a loja da Gucci a marretadas, colocam essa etiqueta na vitrine que ficou intacta e depois, calmamente, vão embora. pic.twitter.com/ApvtfSpRHp
— aguinaldo silva (@aguinaldaosilva) October 21, 2023
É importante relembrar que este não é o primeiro ataque do grupo climático, que já pintou um quadro de Picasso instalado no CCB.
Duarte Cordeiro e Fernando Medina, ministros do Ambiente e das Finanças, sofreram um ataque com tinta verde.
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