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Ativistas pró-Venezuela querem apoios na habitação para emigrantes que regressam à Madeira

No que respeita à banca, o ativista referiu que um dos assuntos abordados teve a ver com a possibilidade de o Governo Regional sensibilizar os bancos na procura de soluções de acesso ao crédito, de forma a apoiar os emigrantes que, neste momento, regressam de vários países para a Madeira.
12 Abril 2019, 09h57

Apoios à habitação e mecanismos de apoio ao investimento na Região, foram estes os principais temas que o Núcleo de Emigrantes do PSD/Madeira levou, na passada quinta-feira, a uma reunião com o Vice-presidente do Governo Regional, Pedro Calado.

Carlos Fernandes, ativista pró-Venezuela, sublinhou a disponibilidade do Vice-presidente na canalização de apoios na área da habitação para os emigrantes madeirenses que regressam de outros países. “No caso específico do Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) em Machico, falámos sobre a possibilidade de as pessoas, após 5 anos, poderem adquirir a sua habitação, explicou o ativista, salientando o papel crucial que os bancos podem ter no acesso ao crédito.

No que respeita à banca, o ativista referiu que um dos assuntos abordados teve a ver com a possibilidade de o Governo Regional sensibilizar os bancos na procura de soluções de acesso ao crédito, de forma a apoiar os emigrantes que, neste momento, regressam de vários países para a Madeira.

Sobre a mesa esteve também o tema do investimento, onde foi apresentada a hipótese de existirem mecanismos para as pessoas poderem investir na Região e, através do investimento, “ter uma ilha com mais emprego, na qual as pessoas possam prosperar”, concluiu o ativista.

 

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