Com mais de três décadas de atuação no mercado nacional, a Cravo, Fortes e Antão (CFA), com sede em Aveiro, vai fechar o ano a faturar cerca de quatro milhões de euros, assim como a expandir a geografia para a Marinha Grande e Porto, com mais dois novos escritórios, aumentando a equipa para 90 colaboradores.
Em comunicado, a empresa refere que o volume de faturação de 2023 (3,2 milhões de euros) e as projeções para 2024 e 2025 (4 e 4,5 milhões, respetivamente) “refletem a aposta numa política de crescimento consolidada e alicerçada “na prestação de serviços de qualidade e criação de valor acrescentado”, para apoiar as empresas a enfrentar os desafios de auditoria e contabilidade”. A CFA opera maioritariamente no mercado nacional, mas possui a Qualificação de Auditor Externo na AFM (Países Baixos), o que lhe permite expandir a sua atuação internacional.
A empresa de Revisores Oficiais de Contas, “destaca-se na prestação de serviços de auditoria, consultoria e fiscalidade e, mais recentemente, aposta na área da sustentabilidade corporativa através da criação de um departamento de ESG (Environmental, Social, and Corporate Governance). O público-alvo é constituído essencialmente por empresas pertencentes ao setor privado, PME’s, localizadas por todo o país”.
Com a integração do escritório da Marinha Grande e a fusão, até ao final do ano, do escritório do Porto, a CFA vai ter uma equipa de cerca de 90 colaboradores. “Este movimento permitirá uma maior integração e sinergia entre os diferentes departamentos, reforçando a capacidade da empresa de prestar serviços de excelência e adaptar-se às necessidades do mercado”, adiantam os sócios, citados pelo comunicado.
“Proporcionamos soluções inovadoras e adaptadas às necessidades de um mundo corporativo em constante evolução. O nosso trajeto, aliás, reflete esta premissa. Arrancámos apenas com serviços de auditoria ao longo do tempo, ao qual juntámos a consultoria financeira e fiscal, disponibilizando hoje, também, aconselhamento em áreas críticas como os Benefícios fiscais, Incentivos financeiros e Due Diligences, bem com a sustentabilidade”, sustenta João Paulo Marques.
Esta visão progressista terá sido crucial para posicionar a CFA como uma das sociedades “mais respeitadas no setor” a nível nacional. O objetivo com este movimento de expansão é “entrar para o top10 no mercado nacional de auditoria” e tornar-se “a maior marca nacional de auditoria”.
A empresa foi fundada no início dos anos 90 por Domingos Cravo, João Fortes e Avelino Antão.
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