A auditoria à gestão de 18 anos do antigo BES e do Novo Banco conclui que os problemas do banco decorrem em grande parte do período de gestão pré-resolução com origem nos ativos herdados pelo banco que foi liderado por Ricardo Salgado. Auditores remetem assim para o período anterior a 3 de agosto de 2014 a origem do buraco do Novo Banco, cujo passivo quase triplicou desde a resolução de 2,6 mil milhões para 6,5 mil milhões de euros em 2019, entre outros fatores, devido ao aumento dos juros das obrigações por pagar além de novas responsabilidades.
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